Olha só, parece coisa de filme de ficção científica, mas é real: cientistas chineses pegaram abelhas comuns e transformaram em ciborgues que obedecem comandos como se fossem drones!
O professor Zhao Jieliang, lá do Instituto de Tecnologia de Pequim, liderou essa parada. Eles colocaram um aparelhinho minúsculo, mais leve que uma pitada de sal (só 74 miligramas!), nas costas das abelhas, com agulhas fininhas conectadas ao cérebro delas. Com uns choquinhos no lobo óptico (parte do cérebro que lida com visão), dá pra fazer a abelha virar pra direita ou pra esquerda com 90% de precisão. É tipo um joystick de videogame, só que com insetos!
Essas abelhas ciborgues são ágeis, discretas e podem carregar microcâmeras, gravadores e sensores. Imagina: uma abelhinha espiã infiltrada em lugares onde ninguém desconfia!
Eles dizem que o foco é ajudar em desastres, tipo achar sobreviventes em escombros, mas, né, o potencial militar é óbvio. O estudo deles, publicado no Chinese Journal of Mechanical Engineering, até fala em usar essas belezinhas pra reconhecimento secreto, combate urbano e até pra pegar traficante.
Mas ó, não é só a China que tá nessa. EUA, Japão e Singapura já brincaram de criar baratas e libélulas ciborgues. Os japoneses, por exemplo, fizeram baratas movidas a energia solar em 2022 pra missões de resgate. Só que a China tá na frente com esse dispositivo levíssimo que controla o cérebro das abelhas.
Agora, tem o lado meio sombrio. Primeiro, tem a questão ética: é justo transformar bichos vivos em máquinas? Grupos de defesa dos animais já tão de cabelo em pé, comparando isso com os testes da Neuralink, que supostamente matou mais de 1.500 bichos. E tem mais: imagina um governo autoritário tipo o de Pequim usando enxames de abelhas pra espionar cidadãos, monitorar opositores ou até bisbilhotar bases militares de outros países? Com o histórico de vigilância da China, isso dá um frio na espinha.
Por enquanto, a tecnologia tem uns limites, tipo bateria que não dura muito e adaptação a outros insetos. Mas, do jeito que a ciência avança, isso é questão de tempo. A grande questão é: pra que vão usar essas abelhas ciborgues e quem vai mandar nelas?
Mas ó, não é só a China que tá nessa. EUA, Japão e Singapura já brincaram de criar baratas e libélulas ciborgues. Os japoneses, por exemplo, fizeram baratas movidas a energia solar em 2022 pra missões de resgate. Só que a China tá na frente com esse dispositivo levíssimo que controla o cérebro das abelhas.
Agora, tem o lado meio sombrio. Primeiro, tem a questão ética: é justo transformar bichos vivos em máquinas? Grupos de defesa dos animais já tão de cabelo em pé, comparando isso com os testes da Neuralink, que supostamente matou mais de 1.500 bichos. E tem mais: imagina um governo autoritário tipo o de Pequim usando enxames de abelhas pra espionar cidadãos, monitorar opositores ou até bisbilhotar bases militares de outros países? Com o histórico de vigilância da China, isso dá um frio na espinha.
Por enquanto, a tecnologia tem uns limites, tipo bateria que não dura muito e adaptação a outros insetos. Mas, do jeito que a ciência avança, isso é questão de tempo. A grande questão é: pra que vão usar essas abelhas ciborgues e quem vai mandar nelas?