17 de julho de 2025

China Comunista Cria Abelhas Ciborgues para Espionagem



Olha só, parece coisa de filme de ficção científica, mas é real: cientistas chineses pegaram abelhas comuns e transformaram em ciborgues que obedecem comandos como se fossem drones! 

O professor Zhao Jieliang, lá do Instituto de Tecnologia de Pequim, liderou essa parada. Eles colocaram um aparelhinho minúsculo, mais leve que uma pitada de sal (só 74 miligramas!), nas costas das abelhas, com agulhas fininhas conectadas ao cérebro delas. Com uns choquinhos no lobo óptico (parte do cérebro que lida com visão), dá pra fazer a abelha virar pra direita ou pra esquerda com 90% de precisão. É tipo um joystick de videogame, só que com insetos!

Essas abelhas ciborgues são ágeis, discretas e podem carregar microcâmeras, gravadores e sensores. Imagina: uma abelhinha espiã infiltrada em lugares onde ninguém desconfia! 🐝 Eles dizem que o foco é ajudar em desastres, tipo achar sobreviventes em escombros, mas, né, o potencial militar é óbvio. O estudo deles, publicado no Chinese Journal of Mechanical Engineering, até fala em usar essas belezinhas pra reconhecimento secreto, combate urbano e até pra pegar traficante.
Mas ó, não é só a China que tá nessa. EUA, Japão e Singapura já brincaram de criar baratas e libélulas ciborgues. Os japoneses, por exemplo, fizeram baratas movidas a energia solar em 2022 pra missões de resgate. Só que a China tá na frente com esse dispositivo levíssimo que controla o cérebro das abelhas.
Agora, tem o lado meio sombrio. Primeiro, tem a questão ética: é justo transformar bichos vivos em máquinas? Grupos de defesa dos animais já tão de cabelo em pé, comparando isso com os testes da Neuralink, que supostamente matou mais de 1.500 bichos. E tem mais: imagina um governo autoritário tipo o de Pequim usando enxames de abelhas pra espionar cidadãos, monitorar opositores ou até bisbilhotar bases militares de outros países? Com o histórico de vigilância da China, isso dá um frio na espinha.
Por enquanto, a tecnologia tem uns limites, tipo bateria que não dura muito e adaptação a outros insetos. Mas, do jeito que a ciência avança, isso é questão de tempo. A grande questão é: pra que vão usar essas abelhas ciborgues e quem vai mandar nelas?

16 de julho de 2025

Quando o estado comunista decide: quantos filhos você pode ter?

 

Nos últimos dois anos, 36 mil creches fecharam na China. Motivo?


Deus deu à humanidade tudo o que ela precisa pra seguir seu caminho. Existe uma espécie de "fisiologia social" natural, assim como existe uma fisiologia humana. A sociedade funciona direitinho quando tem liberdade pra crescer e se organizar. Então, chega de "gurus" e planejadores querendo mandar em tudo! Chega de correntes, ganchos e sistemas mirabolantes! 
Fora com essas ideias malucas de laboratórios sociais, controles governamentais, impostos pra "igualar" todo mundo, universidades estatais, bancos que manipulam a economia e restrições sem fim! Depois de tanto tentar enfiar sistemas goela abaixo da sociedade, tá na hora de começar do jeito certo: largar mão de tanta regra e curtir a liberdade — que, no fim das contas, é confiar em Deus e no jeito que Ele fez as coisas.
— Frédéric Bastiat, em A Lei (mas com um toque mais descontraído)
Quase meio século atrás, os chefões em Pequim acharam que tinham descoberto a solução mágica pra superpopulação na China. Criaram a política do "filho único", empurrada com multas, ameaças do governo e, pasmem, até esterilizações e abortos forçados.
De todas as ideias absurdas que a humanidade já engoliu, o tal do "planejamento central" talvez seja a mais ridícula. É aquela história de um grupinho de poderosos (geralmente armados) achando que pode dizer como todo mundo deve viver e organizar sua vida. Cheios de si, esses "especialistas" acabam quebrando economias inteiras e ferrando a vida e a liberdade de muita gente. A política do filho único da China foi esse planejamento central no modo turbo.
E o resultado? Um desastre. Mesmo com a política sendo afrouxada e depois abolida há uns anos, a China tá enfrentando uma bomba demográfica por causa dela. A taxa de natalidade tá lá embaixo, muito abaixo do que precisa pra manter a população. No começo de 2025, a ONU disse que a população da China pode cair pela metade até 2100: de 1,4 bilhão pra uns 700 milhões. Outras previsões são ainda piores.
Como uma galera cada vez menor de jovens vai sustentar um monte de idosos? De onde vai vir inovação se os jovens, que costumam inventar coisas, estão sumindo? Dá uma olhada nesse artigo da BBC com perguntas parecidas sobre essa crise demográfica: https://tinyurl.com/58nt6x4a.
Nos últimos dois anos, umas 36 mil creches fecharam na China. Motivo? Não tem mais criança suficiente pra ocupar essas vagas. Confira aqui: https://tinyurl.com/2p9m739y.Os números são assustadores, mas escondem o sofrimento real das pessoas que passaram pela política do filho único. Nicholas D. Kristof, escrevendo na New York Review of Books (https://tinyurl.com/mxb5ew9k), resumiu o horror:
Talvez nenhuma política no mundo tenha machucado tanta gente de forma tão cruel quanto a do filho único. No Ocidente, teve quem achasse ela "necessária" pra conter a população e a pobreza. Besteira. Não só foi desnecessária, como acelerou o envelhecimento da população chinesa, o que pode acabar com as chances econômicas do país. 
O pesquisador Wang Feng disse que essa política foi o maior erro da China, pior até que a Revolução Cultural ou o Grande Salto pra Frente (que causou a pior fome da história). A política do filho único destruiu famílias e vidas numa escala gigantesca...
O tombo populacional, que a Newsweek chamou de "sem precedentes sem guerra, doença ou fome", não estava nos planos, mas é culpa do planejamento central — e em mais de um sentido. A política do filho único derrubou as taxas de natalidade de forma forçada. Agora, o presidente Xi Jinping tá desesperado oferecendo incentivos pra galera ter filhos, mas com um governo cada vez mais autoritário, quem vai querer casar ou ter filhos? Se o futuro parece sombrio, pra que trazer crianças ao mundo?
No Ocidente, a maioria dos países capitalistas também viu as taxas de natalidade caírem, mas nada tão drástico quanto na China. Ter menos filhos é normal em lugares onde a vida é boa e a mortalidade infantil é baixa — ninguém precisa ter dez filhos torcendo pra dois ou três sobreviverem. Mas os planejadores da China nos anos 70 confiavam mais nos seus esquemas de controle do que na liberdade das pessoas pra tocar suas vidas. Agora, o país inteiro tá pagando o preço.
E pasme: teve gente no Ocidente que aplaudiu essa política do filho único! Um exemplo é o colunista do New York Times, Thomas Friedman, que já babou ovo pro que ditadores conseguem fazer quando tentam controlar a população. Veja mais sobre essa história triste nesse artigo de 2021 do Jacob Sullum: https://tinyurl.com/2vdussa7.
Há séculos, Adam Smith já zoava esse tipo de planejador central, que ele chamava de “homem dos sistemas”:
Ele acha que pode organizar a sociedade como se fosse um tabuleiro de xadrez, movendo as peças como bem entende. Só que ele esquece que, na sociedade, cada peça tem vida própria e se move por vontade própria, não pelo que o governante quer impor.
A crise populacional da China é um pesadelo criado por humanos, obra do planejamento central. Os autoritários de lá não têm ninguém pra culpar além de si mesmos. É uma pena que tanta gente inocente tenha que pagar o preço pelos erros desses "planejadores".