16 de julho de 2025

Pedófilo iraniano é preso na Alemanha por levar 8 crianças à automutilação e ao suicídio por prazer sexual


Um cara foi pego na casa dos pais em Hamburgo, em junho, e tá sendo acusado de um monte de coisa pesada, tipo homicídio e outros crimes sérios, por liderar uma gangue de criminosos online. O lance é que esse grupo, movido por umas paradas sexuais doentias, forçou oito crianças, de 11 a 15 anos, a se cortarem e, em alguns casos, até a se matarem na internet.

Os policiais dizem que as vítimas são dos EUA, Alemanha, Canadá e Inglaterra. Duas são de Hamburgo e uma da Baixa Saxônia, segundo o jornal Welt.
Essa gangue, chamada “764”, é um grupo internacional de doentes que curtem esse tipo de coisa, mas os promotores falaram que, por enquanto, não tem prova de que outros membros tão agindo em Hamburgo.
Teve um caso de um menino americano de 13 anos que se matou por causa desse grupo, e uma garota de 14 anos do Canadá tentou se matar, segundo o Ministério Público de Hamburgo.
A Alemanha tá em choque com essa história, e ela mostra como a internet tá virando um lugar perigoso pra molecada, com esses sádicos e abusadores agindo sem ninguém pra botar um freio.
Agora, outros pais tão começando a falar sobre isso, mas ainda tá meio confuso quantas crianças podem ter sido vítimas.
“Os pais denunciaram depois que o cara foi preso”, disse a promotora top, Mia Sperling-Karstens. As investigações tão rolando soltas.
O cara, um alemão-iraniano, tá sendo acusado de assassinato, tentativa de homicídio, machucar pessoas, abusar sexualmente de crianças e ter pornografia infantil.
Ninguém sabe ao certo como essa gangue operava, mas, geralmente, esses caras doentes chantageiam as crianças, tipo forçando elas a tirar a roupa ou fazer coisas sexuais na internet. Depois que gravam os vídeos, eles ameaçam mandar pra família e amigos se as crianças não fizerem coisas ainda piores. Às vezes, também ameaçam vazar os vídeos se a vítima não se machucar, o que deixa os jovens em um estado tão ferrado que alguns acabam se matando.
O suspeito, um cara de 20 anos, estudou medicina numa faculdade particular por um tempo, mas largou. Ele jura que não é o chefão dessa rede de pedófilos.
Agora, ele tá preso numa cadeia juvenil em Hahnöfersand, numa ilha na Baixa Saxônia.Os investigadores tão debruçados nas provas que pegaram quando prenderam o cara.“Tá rolando a análise das coisas que a gente apreendeu e os interrogatórios”, disse a Sperling-Karstens.
Como o cara é cidadão alemão, ele vai ser registrado só como “alemão” nas acusações de homicídio e crimes sexuais. O partido Alternativa para a Alemanha (AfD) tá falando que deveria ter um registro do histórico migratório dos suspeitos pra entender melhor quem tá cometendo esses crimes graves e como tá a integração por lá.
Na Dinamarca, que fica do lado, eles registram isso e descobriram que os descendentes de imigrantes têm taxas de crime mais altas que a primeira geração de migrantes.

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