5 de julho de 2020

MORTE CERTA! Cuba sofre há meses por falta de medicamentos básicos, acabou até aspirina!


Até novo aviso, as farmácias e hospitais cubanos não terão disponibilidade de medicamentos básicos, como o metronidazol, um antiparasitário; clordiazepóxido ansiolítico; ou cotrimoxazol, um antibiótico, indicou um relatório da Televisão Cubana.

Segundo as informações oferecidas por Luis Armando Alarcón Camejo, diretor geral dos Laboratórios MEDSOL, que produzem 125 dos 619 medicamentos básicos de mesa fabricados em Cuba, além deles, a pentoxifilina, um sistema circulatório e metildopa, um anti-hipertensivo.

Nem todo o enalapril, outro anti-hipertensivo, necessário é fabricado. Isso, devido a "uma afetação com uma peça de reposição", disse o funcionário, sem oferecer mais detalhes.

Da mesma forma, a quantidade disponível nas farmácias de salbutamol, essencial para asmáticos, não é suficiente, devido à falta do gás que acompanha o aerossol, embora a produção deva se estabilizar em agosto, informou o relatório.

Alarcón Camejo também prometeu que a partir deste mês haverá um maior suprimento de metformina, que é prescrito para pacientes com diabetes.

"A primeira causa da escassez é a intensificação do bloqueio", disse o funcionário, que comentou que a afetação com matérias-primas piorou desde setembro de 2019, mas depois piorou devido à pandemia de Covid-19.

"Isso não significa que não estamos tomando providências para que essas matérias-primas cheguem", disse o diretor da MEDSOL, que, no entanto, afirmou que os laboratórios trabalharam na produção de medicamentos para atender pacientes Covid-19 na ilha.

Durante os meses de pandemia, o governo insistiu na força de sua indústria farmacêutica. A propaganda oficial alega que o interferon alfa 2B recombinante, um produto que a empresa estatal BioCubaFarma produz e usa para tratar pacientes com Covid-19 , está relacionado às baixas taxas de mortalidade pela doença na ilha, embora estudos internacionais alertem que este medicamento pode ser contraproducente no tratamento de pacientes com o novo coronavírus.

Mas nas farmácias cubanas, a situação é diferente. Em junho, como parte das medidas adotadas pelo Ministério da Saúde Pública (MINSAP) em tempos de quarentena, a venda de aspirina foi restringida em todo o território nacional.

O ácido acetilsalicílico, conhecido popularmente como aspirina - uma marca que se tornou comum - é escasso em Cuba como muitos medicamentos, de outros analgésicos a medicamentos para tratar doenças crônicas.

Farmácias não faltam apenas aspirina. Outros analgésicos que faltam há meses são o paracetamol e a dipirona. Também não há glibenclamida, para pacientes hipertensos, relatou DIARIO DE CUBA.

Também em alta demanda é o alprazolam, usado para tratar transtornos de ansiedade e pânico.

Fonte: Direita de Cuba

1 comentário:

  1. E a esquerda lixo pilantra vagabunda safada fica elogiando esse lixo de país miserável, esses politicos ladrões brasileiros deveriam ir morar lá urgente! E deixarmos aqui no Brasil em paz!

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