15 de julho de 2025

China: Soldados Robôs com Falhas Éticas

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Olha só, o Exército de Libertação Popular (ELP), que trabalha pro regime chinês, soltou um artigo que pode deixar muita gente de queixo caído. Eles tão alertando sobre o uso de soldados robôs nos exércitos mundo afora e como isso pode acabar em "assassinatos sem critério e mortes por acidente".

Ainda por cima, falam de uns dileminhas morais e até de como isso pode quebrar as leis de robótica que dizem pra não machucar gente.Há um ano, a revista chinesa Common Control & Simulation contou que o Partido Comunista Chinês (PCC) criou um "comandante virtual" usando IA.

Esse cara ganhou um poder de comando absurdo, tá aprendendo rápido em guerras virtuais que não param de evoluir. E não para por aí: o regime ainda tá usando 500 robôs humanoides pra dar conta da falta de gente nas fábricas. Será que esse alerta militar é de verdade ou só uma jogada pra desviar o foco das próprias invenções deles?

Os autores do artigo deram umas dicas pra resolver isso.

Sugerem que os robôs soldados saibam "frear e controlar o uso exagerado de força na hora certa, sem sair matando todo mundo", ou que os desenvolvedores pensem bem na hora de programar esses bichos.

Isso chama atenção vindo de um país que quer passar os EUA na corrida tech e não economiza grana nas suas criações pra ficar na frente.

Robôs humanoides em fábricas, hospitais e militares.

O Goldman Sachs acha que o mercado de robôs humanoides vai valer uns US$ 38 bilhões até 2035. E um relatório do Morgan Stanley mostra que a China manda em 63% da cadeia de suprimentos global desses robôs, principalmente no hardware (os "corpos" dos robôs) e nas matérias-primas.

Até a Tesla, do Elon Musk, depende disso!A China não tá só querendo liderar o jogo, ela já tá testando esses robôs de verdade em fábricas, serviços e segurança. Por ordem do Xi Jinping, isso é prioridade nacional. Têm programas pra criar novos modelos, províncias competindo pra atrair startups de robótica e um esforço pra não depender dos EUA e da Europa pra chips, software e sensores.Robôs como o GR-1 da Fourier ajudam a carregar pacientes, entregar remédios e dar uma mãozinha pros idosos.

Outros viraram guardas em estações de trem e shoppings, com câmeras, sensores e até alertam os humanos quando algo acontece.No lado militar, empresas como a Unitree Robotics, de Hangzhou, dizem que não vendem direto pros militares, mas sua tech já apareceu em treinos oficiais, o que levanta a suspeita de uma parceria indireta.

Enquanto isso, a China mostrou o Fangwang-1, um sistema autônomo com drones, robôs terrestres e guerra eletrônica. Ele funciona sem humano no comando, ajusta as comunicações e não para a missão. Resumindo, o gigante asiático não pensa em dar uma pausa nos planos militares!


 

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