15 de julho de 2025

Totalitarismo Ganha Força com Clube de Roma e ONU


Olha só, o Clube de Roma é uma turma que surgiu em 1968, cheia de acadêmicos, cientistas, economistas e políticos, dizendo que quer estudar os maiores problemas da humanidade e dar umas soluções globais. Curiosamente, justo nesse ano, a ONU deu uma força danada pra começar as políticas ambientais internacionais com uma resolução da Assembleia Geral pedindo uma conferência mundial sobre o meio ambiente humano.

Essa ideia veio da Suécia e virou a histórica Conferência das Nações Unidas em Estocolmo, lá em 1972.Sobre o Clube de Roma, eles estouraram com o livro Os Limites do Crescimento (1972), que deu um susto geral ao prever, com uns cálculos matemáticos, que o crescimento econômico e populacional não ia dar certo e que o mundo ia pro buraco se a gente não cortasse o consumo e controlasse a população com medidas pesadas.

Agora, pensando de um jeito mais realista, a galera critica mesmo esse globalismo e essa filantropia iluminada (sabe, aquela promovida por ONGs gigantes, fundações internacionais e essas organizações tecnocráticas supranacionais).

O Clube de Roma parece o símbolo dos problemas mais chatos da engenharia social de hoje.Primeiro, porque eles veem o ser humano de um jeito meio simplista, como se fosse só uma peça num sistema fechado.

Pra eles, a gente é só "consumidor de recursos" e "emissor de carbono", e não uma criatura feita à imagem de Deus com um destino especial. Essa visão mecânica ignora o que a Igreja sempre defendeu: que o ser humano é o centro de tudo.Além disso, tem esse malthusianismo disfarçado de ciência.

Boa parte da ideia do Clube de Roma é achar que a população precisa diminuir pra "salvar o planeta". Isso lembra as teorias do Thomas Malthus, que queria limitar natalidade pra evitar escassez – coisa que a antropologia cristã sempre rejeitou.

Pra Igreja, cada pessoa é um presente, não um problema, e o verdadeiro progresso é organizar a vida pro bem de todos, não cortar vidas.E não dá pra esquecer da tecnocracia sem alma. As "soluções" deles muitas vezes viram um governo global de elites "esclarecidas" e científicas mandando nas políticas, sem ligar pra o que o povo quer ou pras tradições culturais e religiosas.

Isso bate de frente com o princípio da subsidiariedade, que diz que as decisões têm que ser tomadas mais perto das pessoas, não por essas estruturas impessoais lá de cima.Isso tudo ainda alimenta uma agenda ecológica meio ideológica.

Claro que proteger o meio ambiente é importante, mas o Clube de Roma e seus amigos transformam ecologia numa espécie de religião civil, onde a "salvação" vem de regras ecológicas impostas por cima, e não de uma mudança moral e espiritual que ajude a gente a viver bem com a natureza.

Essa "ecologia profunda" muitas vezes esconde um ranço contra a humanidade.E tem mais: eles andam de mãos dadas com essa filantropia globalista. Não dá pra negar que o Clube de Roma é bancado por fundações enormes que também empurram agendas como controle de natalidade, ideologia de gênero, redefinição da família e até enfraquecimento da soberania nacional.

Essa "caridade" de fachada esconde uma engenharia social que vai contra a lei natural e o Evangelho.A coisa mais recente deles prova isso tudo. Junto com o Instituto Hot or Cool, a Agência Europeia do Meio Ambiente e com o apoio da ONU, eles criaram um grupo pra criar "diretrizes" pra mandar na comida, transporte e estilo de vida das pessoas, tudo em nome de garantir recursos e evitar crises.

É uma intromissão nas escolhas pessoais, bancada por organizações sem voto popular – uma afronta à liberdade individual, disfarçada de ambientalismo que na real é só conversa fiada pra controlar a vida da galera. Relatórios da ONU (Global Resources Outlook), do Instituto Hot or Cool (Estilos de Vida de 1,5 Grau) e da Agência Europeia sugerem trocar a propriedade privada por "utilidade" (tipo usufruto): nada de comprar, só alugar; de carro próprio a roupa escolhida, tudo controlado. No prefácio, a Inger Andersen, chefe do Programa da ONU pra Meio Ambiente, diz: “Os modelos circulares que precisamos não se limitam à reciclagem; eles mantêm materiais em uso por mais tempo e repensam como projetamos bens e serviços, criando novos negócios.”

Um relatório ainda fala: “Pra cortar o impacto ambiental de roup

as e calçados, mudar comportamento e apoio político são chave pra virar pra modelos circulares.”O Clube de Roma então solta: “O grupo sabe que materiais e consumo são a raiz de várias crises ligadas. Da demanda por minerais à mudança climática e desigualdade social, resolver isso é essencial pra um futuro sustentável.”

No site deles, dá pra ver os documentos que guiam o grupo, sugerindo cortar carne e empurrar dietas quase só de planta ou pescetarianas, "seguras" e "ótimas" pro planeta.Pra completar, eles ainda querem empurrar "cidades de 15 minutos", acabando com carros próprios, voos e mobilidade livre; em vez disso, transporte público, bikes e caronas elétricas compartilhadas seriam a regra. Essa Força-Tarefa não veio do nada; ela segue a linha de relatórios antigos da ONU, repetindo a mesma ladainha: "você não vai ter nada e vai ter que aceitar o que essas entidades internacionais decidirem."

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